quinta-feira, setembro 23, 2010
CONDIÇÕES QUASE IMPOSSÍVEIS DE CUMPRIR
As notícias que vão chegando sobre o crescente clima de crispação, as querelas e as chicanas entre PS e PSD não auguram nada de bom.
Os nossos credores não devem estar a dormir, e decerto se irão interrogar se com os partidos do arco de governo a comportarem-se deste modo, alguma vez Portugal poderá pagar de facto aquilo que deve. Daí advirão as inevitáveis desconfianças e consequências.
Face à enormidade dos números, e do que há a reduzir no rácio deficit/PIB, as condições colocadas em cima da mesa negocial pelo PSD, não admitindo qualquer aumento da carga fiscal (qualquer que seja a sua natureza) em 2011, são praticamente impossíveis de cumprir.
Como se virá/viria a verificar se, eventualmente, o FMI vier/viesse cá dentro dizer e impor aquilo que temos de fazer.
As notícias que vão chegando sobre o crescente clima de crispação, as querelas e as chicanas entre PS e PSD não auguram nada de bom.
Os nossos credores não devem estar a dormir, e decerto se irão interrogar se com os partidos do arco de governo a comportarem-se deste modo, alguma vez Portugal poderá pagar de facto aquilo que deve. Daí advirão as inevitáveis desconfianças e consequências.
Face à enormidade dos números, e do que há a reduzir no rácio deficit/PIB, as condições colocadas em cima da mesa negocial pelo PSD, não admitindo qualquer aumento da carga fiscal (qualquer que seja a sua natureza) em 2011, são praticamente impossíveis de cumprir.
Como se virá/viria a verificar se, eventualmente, o FMI vier/viesse cá dentro dizer e impor aquilo que temos de fazer.