sexta-feira, abril 16, 2010
MAIS PULSÕES SUICIDÁRIAS....
Mais pulsões suicidárias, são estas, as dos trabalhadores da GALP . Relativamente bem pagos, sem salários em atraso, sem risco de verem a empresa falir ou fechar, acham pouco um aumento salarial de 1,5% . Querem, reivindicam, exigem uma aumento de 2,8% . Não sendo assim, vão para a greve. Trata-se de pulsões suicidárias que costumam aflorar, e porventura irão aflorar ainda mais no futuro, em classes profissionais mais ou menos privilegiadas, tais como a dos senhores pilotos da TAP, que lá foram “pacificados” com mais umas tantas resmas de tostões, por via das chantagens que fizeram.
Verdade seja que os senhores administradores da GALP também não dão o exemplo, e persistem na sua gula pornográfica por escandalosos níveis de remunerações, de prémios e de “bonus” por desempenhos e resultados que afinal não são apenas deles, mas sim de todo o colectivo de trabalhadores ( agora diz-se “colaboradores”..) da empresa. E que muitas outras vezes resultam das situações de monopólio ou de oligopólio em que as empresas tranquilamente navegam . As respectivas comissões de trabalhores e sindicais dessas empresas teriam outras formas legítimas e eficazes de alertar, denunciar e sensibilizar a opinião pública visando uma moralização daqueles costumes. Em vez disso, pretenderão “ir à boleia” .
O pior é que, a espalharem-se estas várias pulsões, os “suicidados” não serão apenas os que ameaçam ou fazem as greves. Seremos “suicidados” nós todos, portugueses. Ricos, remedidaos e pobres.
Mais pulsões suicidárias, são estas, as dos trabalhadores da GALP . Relativamente bem pagos, sem salários em atraso, sem risco de verem a empresa falir ou fechar, acham pouco um aumento salarial de 1,5% . Querem, reivindicam, exigem uma aumento de 2,8% . Não sendo assim, vão para a greve. Trata-se de pulsões suicidárias que costumam aflorar, e porventura irão aflorar ainda mais no futuro, em classes profissionais mais ou menos privilegiadas, tais como a dos senhores pilotos da TAP, que lá foram “pacificados” com mais umas tantas resmas de tostões, por via das chantagens que fizeram.
Verdade seja que os senhores administradores da GALP também não dão o exemplo, e persistem na sua gula pornográfica por escandalosos níveis de remunerações, de prémios e de “bonus” por desempenhos e resultados que afinal não são apenas deles, mas sim de todo o colectivo de trabalhadores ( agora diz-se “colaboradores”..) da empresa. E que muitas outras vezes resultam das situações de monopólio ou de oligopólio em que as empresas tranquilamente navegam . As respectivas comissões de trabalhores e sindicais dessas empresas teriam outras formas legítimas e eficazes de alertar, denunciar e sensibilizar a opinião pública visando uma moralização daqueles costumes. Em vez disso, pretenderão “ir à boleia” .
O pior é que, a espalharem-se estas várias pulsões, os “suicidados” não serão apenas os que ameaçam ou fazem as greves. Seremos “suicidados” nós todos, portugueses. Ricos, remedidaos e pobres.