terça-feira, fevereiro 02, 2010
A CENSURA NO LARGO DA MÁ LÍNGUA
Chegou-me aos ouvidos, por via de um amigo de uma prima que é empregada da irmã do tio de um jornalista, que este, depois de ter apurado o ouvido e colocado as orelhas a jeito, ouviu uma conversa em que eu era o epicentro da parte mais colérica.
Passou-se isso a uma mesa de uma popular tasca de Buarcos, entre três blogueiros , tendo estes passado todo o tempo a cortar na minha casaca (por isso no sábado as minhas orelhas me estavam a arder tanto..) e dito de mim que eu era mentalmente débil, acusando-me de ser um blogueiro impreparado, tendo sido considerado como um problema que tinha de ter solução na blogosfera figueirense.
Escrevi depois um protesto-comentário, para defender a honra da bancada, no blogue de um blogueiro que é colega do jornalista que é sobrinho do tio cuja irmã é patroa da prima do meu amigo, e que por acaso também é amigo dos três blogueiros que tanto me cortaram na casaca e fizeram arder as minhas orelhas, protesto-comentário esse em que eu chamava do piorio aos três blogueiros que tiveram a conversa . Mas o blogueiro do dito blogue não publicou o meu comentário, o que foi um gravíssimo atentado à liberdade de expressão e um odioso acto de censura, como só se via nos tempos do ditador Salazar, tempos em que aquele jornalista que escutou a conversa, bem como outros muito indignados blogueiros, se cagariam de medo se durante eles tivessem vivido e sido blogueiros.
E é assim que eu, colocando-me em bicos dos pés, sou um problema não resolvido na blogosfera figueirense.
Citando declarações de Francisco Louçã e Paulo Portas, espero que a ERB (Entidade Reguladora da Blogosfera) tome posição sobre este gravíssimo caso.
Citando declarações de Francisco Louçã e Paulo Portas, espero que a ERB (Entidade Reguladora da Blogosfera) tome posição sobre este gravíssimo caso.