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terça-feira, janeiro 05, 2010

ESCOLAS E UNIVERSIDADES VIRADAS AO FUTURO

A sorte da Universidade Internacional, na Figueira da Foz, estava escrita nos astros, desde há muito. Só se enganou quem se deixou enganar ; só se iludiu quem quiz entrar a viver na ilusão.
A Figueira não necesiita de uma universidade para ensino superior de mais artes, humanidades, psicologias, artes jurídicas, relações internacionais e outras coisas que tais. Uma daquelas muitas onde se lecciona ou se leccionava inglês técnico, com exames ao fim de semana, cujo funcionamento apenas requer umas salas, umas mesas, umas cadeiras, meia dúzia de computadores, papel e esferográficas.
Ganharia muito, isso sim, com a existência de uma boa escola técnico-profissional, com laboratórios, oficinas e equipamentos modernos, com ensino exigente e de qualidade, que lance no mundo do trabalho mecânicos, electricistas, torneiros, soldadores, serralheiros, técnicos de electrónica, e não candidatos a operadores de caixa dos supermercados e das grandes superfícies.
A eventual criação de um polo universitário, seria desejável . Mas não creio que exequível a curto prazo, não constituindo uma prioridade para concentrar demasiado as atenções da Câmara Municipal, nos tempos ainda mais dificeis que se aproximam. A Câmara terá questões muito mais importantes e dificeis a tratar, nos próximos dois anos. Que trate bem delas, e já não estaremos mal.
A concretizar-se, quando sensatamente for possível, então que seja um polo da Universidade de Aveiro. Será bem melhor que esteja associado a uma Universidade virada para o futuro. Basta visitar o campus universitário de Aveiro para o perceber. E reflectir um pouco em redor desta notícia que leio na imprensa de hoje : a Universidade de Aveiro instalou paineis solares fotovoltaicos e já está, desde Dezembro, a produzir a energia que consome.

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