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quinta-feira, outubro 08, 2009

A RESPOSTA DA CANDIDATURA DE DANIEL SANTOS (2)

Segue-se a segunda tranche das respostas da candidatura de Daniel Santos, na sequência da primeira, já apresentada em post anterior .
11.Manterá, reduzirá ou aumentará, a percentagem da despesa corrente utilizada como subsídios a clubes e associações recreativas locais ? Se reduzir ou aumentar, em que escala percentual o fará, e que critérios adoptará?

Resposta: Depende da verdadeira situação financeira. Será elaborado um regulamento.

12.Colocará em prática uma estratégia de redução ou optimização do nível de despesa municipal em iluminação pública? Se sim, como e em que escala?

Resposta: Será estabelecido um programa de redução da despesa, não apenas na iluminação pública, mas onde tal for possível.

13.Manterá ou reduzirá o apoio financeiro às festas e desfiles do Carnaval? Se reduzir, de quanto, em unidades percentuais?

Resposta: Será analisada a relação custo benefício de cada iniciativa, incluindo o Carnaval.

14.Relativamente à data de votação em reunião camarária, com que antecedência se compromete a divulgar aos munícipes, e a apresentar aos vereadores não executivos, as propostas de Orçamentos e de Contas anuais?

Resposta: Com a antecedência que torne possível obter as suas opiniões e, caso se justifique, vertê-las também nos documentos. Sou adepto de uma gestão participada.

15.Na revisão do PDM e do PU da Figueira da Foz, irá propor o aumento, a manutenção ou a redução, da área potenciadora de criação de novas frentes de construção?

Resposta: Não é possível reduzir as áreas de construção sem correr o risco de ter que vir a indemnizar. Os instrumentos de gestão territorial deverão conter a estratégia de desenvolvimento do concelho.No que diz respeito à habitação, a totalidade do concelho possui um rácio de 1,67 habitações por família e a zona urbana o rácio é de 2,1. Deverá ser considerada a sazonalidade (2ª habitação) e a política de desenvolvimento económico e consequente fixação/aumento de população. Há contudo situações avulsas a analisar criteriosamente, sob pena de riscos de desertificação (zonas rurais) e de desperdício de infra-estrutura pública instalada.

16.Em que prazo se propõe concretizar a revisão dos planos de ordenamento PDM e PU ?

Resposta: Dois anos.

17.Que planos tem, a curto prazo, para dar início, ainda que incipiente, a um processo de reconversão e/ou aproveitamento do areal da praia ?

Resposta: Dar início à elaboração de um Plano de Pormenor do Areal da Praia. O que poderá passar pela reanálise do plano especial de ordenamento (POOC).

18.Autorizará a reconversão, em sede de revisão do PU, dos terrenos das anteriores instalações industriais da firma Alberto Gaspar, para poderem ser urbanizados?

Resposta: Os terrenos deverão ser destinados a urbanização com um índice compatível com a envolvente edificada e onde se deverão situar os equipamentos de que a freguesia carece.

19.Que destino propõe para o castelo Eng.º Silva, na esplanada Silva Guimarães. Que providências vai tomar para o recuperar e para evitar a sua derrocada completa? Como arranjará os recursos financeiros próprios para tal recuperação?

Resposta: A instalação de actividades consonantes com a zona onde se encontra. Eventualmente serviços de turismo. Não existe uma varinha mágica para resolver o problema mas poderá passar por alguma parceria e/ou envolvimento de verbas do QREN.

20.Autorizará ou não a instalação de um centro comercial na área actualmente consignada para o chamado e sinalizado (desde há 8 anos...) “novo parque da cidade” , conforme tem sido anunciado, com ampla publicidade, ser a proposta de um conhecido empresário local do negócio imobiliário ?

Resposta: Será elaborado estudo de economia urbana que identifique a localização de equipamentos públicos e privados e a justificação da sua instalação. Para a zona proponho um Plano de Pormenor do Parque Urbano que respeite os seus valores ecológicos e paisagísticos.

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