quinta-feira, outubro 15, 2009
QUE LÓGICA E QUE COERÊNCIA ?
Gostaria que alguém me pudesse explicar a lógica e a coerência desta afirmação do Bastonário da Ordem dos Advogados, publicada no diário “As Beiras” de ontem, ao qual deu uma entrevista :
“A Administração da TVI esteve muito mal em terminar o Jornal de Sexta. Mas aquilo era execrável, desrespeitava as regras e o código deontológico dos jornalistas”.
Como assim? Então aquilo era execrável e a Aministração da TVI fez mal em terminar uma coisa execrável?. Será legítimo então concluir que se o Bastonário estivesse no lugar da Administração da TVI, não terminava com uma coisa que ele próprio considerava execrável ?
Estamos assim diante de uma situação muito parecida àquela da rábula da actriz Ivone Silva , numa revista do final dos anos setenta, quando representava o conflito de classes entre a D. Olivia que era patroa e a sua empregada , ela mesma, a Olivia costureira...
Gostaria que alguém me pudesse explicar a lógica e a coerência desta afirmação do Bastonário da Ordem dos Advogados, publicada no diário “As Beiras” de ontem, ao qual deu uma entrevista :
“A Administração da TVI esteve muito mal em terminar o Jornal de Sexta. Mas aquilo era execrável, desrespeitava as regras e o código deontológico dos jornalistas”.
Como assim? Então aquilo era execrável e a Aministração da TVI fez mal em terminar uma coisa execrável?. Será legítimo então concluir que se o Bastonário estivesse no lugar da Administração da TVI, não terminava com uma coisa que ele próprio considerava execrável ?
Estamos assim diante de uma situação muito parecida àquela da rábula da actriz Ivone Silva , numa revista do final dos anos setenta, quando representava o conflito de classes entre a D. Olivia que era patroa e a sua empregada , ela mesma, a Olivia costureira...