terça-feira, setembro 01, 2009
COMPANHIA MUNICIPAL DE TEATRO
Segundo leio na imprensa local, o candidato do PS a Presidente da Câmara da Figueira, João Ataíde, tem uma nova ideia, proposta ou promessa, o que se quiser chamar-lhe. Desta feita é uma companhia municipal de teatro. Quanto a recursos humanos, tal deve envolver, presumo eu, um director executivo, um director artístico, e uns quantos artistas ditos “residentes”. Talvez entre quatro e meia dúzia, pelo menos, que estas gentes da “cóltura”, das artes e do teatro não costumam fazer a coisa por menos. Sobretudo se fôr com “cacau” público, ou seja, com uns subsidiositos...Vai haver por cá uns tantos vultos “culturais” que irão dizer que sim, aplaudir e dar entusiástico apoio eleitoral. Dará para assegurar mais duas dezenas de votitos...
Consolida-se a minha ideia de que o candidato juiz, por falta de experiência no domínio da gestão responsabilizada das coisas concretas que costumam preocupar qualquer médio ou micro empresário, deve fazer uma ideia muito pouco realista do que são estes escaninhos da vida complicada de qualquer organização, seja uma pequena ou média empresa privada, seja uma entidade pública, à escala nacional ou local. Ou talvez pertença àquela categoria de individualidades que, como Santana Lopes, gostam de ser lançadores de grandes, modernaços, charmosos e “prá-frentex” projectos, sem cuidar ou gostar de ter ao seu lado um humilde contabilista que saiba fazer contas.
Segundo leio na imprensa local, o candidato do PS a Presidente da Câmara da Figueira, João Ataíde, tem uma nova ideia, proposta ou promessa, o que se quiser chamar-lhe. Desta feita é uma companhia municipal de teatro. Quanto a recursos humanos, tal deve envolver, presumo eu, um director executivo, um director artístico, e uns quantos artistas ditos “residentes”. Talvez entre quatro e meia dúzia, pelo menos, que estas gentes da “cóltura”, das artes e do teatro não costumam fazer a coisa por menos. Sobretudo se fôr com “cacau” público, ou seja, com uns subsidiositos...Vai haver por cá uns tantos vultos “culturais” que irão dizer que sim, aplaudir e dar entusiástico apoio eleitoral. Dará para assegurar mais duas dezenas de votitos...
Consolida-se a minha ideia de que o candidato juiz, por falta de experiência no domínio da gestão responsabilizada das coisas concretas que costumam preocupar qualquer médio ou micro empresário, deve fazer uma ideia muito pouco realista do que são estes escaninhos da vida complicada de qualquer organização, seja uma pequena ou média empresa privada, seja uma entidade pública, à escala nacional ou local. Ou talvez pertença àquela categoria de individualidades que, como Santana Lopes, gostam de ser lançadores de grandes, modernaços, charmosos e “prá-frentex” projectos, sem cuidar ou gostar de ter ao seu lado um humilde contabilista que saiba fazer contas.
Não deve imaginar o que o esperaria e nos espera a todos a partir do final do corrente ano. Mesmo que a grave recessão internacional se venha a atenuar, como começa a haver alguma esperança. Pela minha parte, já conheço o género.