segunda-feira, julho 13, 2009
O CUMPRIMENTO DO ESTADO PROVIDÊNCIA
(...)
No “modelo [social] europeu” assenta o contrato que no fim da guerra afastou a revolução da “Europa” e garantiu 70 anos de paz.
Mas nem esse contrato se reduzia ao Estado Providência – implicava na essência um constante crescimento económico - nem está manifestamente a ser cumprido.
E não está a ser cumprido não por causa da perversidade da direita ou por qualquer putativa falta de vontade política do PS e congéneres.
Não está a ser cumprido pela simples razão de que não há dinheiro ( ou dinheiro que chegue) e de que o crescimento económico, sua premissa e sua base, por enquanto acabou.
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No “modelo [social] europeu” assenta o contrato que no fim da guerra afastou a revolução da “Europa” e garantiu 70 anos de paz.
Mas nem esse contrato se reduzia ao Estado Providência – implicava na essência um constante crescimento económico - nem está manifestamente a ser cumprido.
E não está a ser cumprido não por causa da perversidade da direita ou por qualquer putativa falta de vontade política do PS e congéneres.
Não está a ser cumprido pela simples razão de que não há dinheiro ( ou dinheiro que chegue) e de que o crescimento económico, sua premissa e sua base, por enquanto acabou.
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( Vasco Pulido Valente, in PUBLICO de domingo)