quinta-feira, julho 09, 2009
O AEROPORTO – AERÓDROMO MUNICIPAL
Pelos vistos por falta de “parceiro estratégico” com quem a Câmara Municipal pudesse fazer um “parceria público-privada” (coisa que está muito na moda...), a obra de um aeródromo , ali para os lados de Lavos, fica retardada para 2012 . Ao que li, já teriam sido “investidos” na coisa mais de um milhão de euros. Não terá sido dinheiro todo ele consumido, melhor dizendo, espatifado..., a partir dos cofres municipais. Houve lá muito trabalho feito por uma unidade militar de engenharia. Pouco me importa. O dinheiro dispendido veio todo da mesma fonte. Parte dele foi do meu bolso, do dinheiro dos meus impostos.
Esta história lembra-me uma outra. Desde Abril de 1999 até cerca de Abril de 2002, a Câmara Municipal da Figueira manteve com um senhor técnico destas coisas da aeronáutica, que estava em Lisboa, uma avença de prestação de serviços cujo conteúdo rezava assim : “ assessoria, coordenação e acompanhamento de estudo prévio e plano director de desenvolvimento do aeródromo municipal da Figueira da Foz “. Cobrava , na moeda da altura, 350 contos por mês, chamem-lhe tolo. Ao todo, só à pala dessa avença, foram “investidos” cerca de 63 000 euros, na moeda nova.
Quando às vezes me perguntam o que acho sobre o que um Presidente da Câmara deveria fazer na Figueira da Foz, com carácter prioritário, eu costumo responder : manter os pés bem assentes na terra . No caso vertente, precisamente o contrário daquilo para que serve um aeroporto ou um aeródromo.
Pelos vistos por falta de “parceiro estratégico” com quem a Câmara Municipal pudesse fazer um “parceria público-privada” (coisa que está muito na moda...), a obra de um aeródromo , ali para os lados de Lavos, fica retardada para 2012 . Ao que li, já teriam sido “investidos” na coisa mais de um milhão de euros. Não terá sido dinheiro todo ele consumido, melhor dizendo, espatifado..., a partir dos cofres municipais. Houve lá muito trabalho feito por uma unidade militar de engenharia. Pouco me importa. O dinheiro dispendido veio todo da mesma fonte. Parte dele foi do meu bolso, do dinheiro dos meus impostos.
Esta história lembra-me uma outra. Desde Abril de 1999 até cerca de Abril de 2002, a Câmara Municipal da Figueira manteve com um senhor técnico destas coisas da aeronáutica, que estava em Lisboa, uma avença de prestação de serviços cujo conteúdo rezava assim : “ assessoria, coordenação e acompanhamento de estudo prévio e plano director de desenvolvimento do aeródromo municipal da Figueira da Foz “. Cobrava , na moeda da altura, 350 contos por mês, chamem-lhe tolo. Ao todo, só à pala dessa avença, foram “investidos” cerca de 63 000 euros, na moeda nova.
Quando às vezes me perguntam o que acho sobre o que um Presidente da Câmara deveria fazer na Figueira da Foz, com carácter prioritário, eu costumo responder : manter os pés bem assentes na terra . No caso vertente, precisamente o contrário daquilo para que serve um aeroporto ou um aeródromo.