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sexta-feira, maio 08, 2009

OS PARTIDOS, A TRANSPARÊNCIA, A CONTENÇÃO E A COERÊNCIA

Tiro o chapéu ao deputado socialista António José Seguro. Foi o único deputado que votou contra a escandalosa alteração do limite de “dinheiro vivo” (sabe-se lá provindo de onde e de quem...) que pode entrar nos cofres dos partidos. Foi uma alteração feita por “consenso” de todos eles, incluindo o BE, que tanto se reclama como impoluta sentinela da ética republicana.
Ao princípio, pensei que Manuel Alegre também tivesse votado contra. Estava enganado. O poético deputado, que diz que a “ele ninguém o cala”, preferiu não colocar os pés no Plenário da Assembleia da República, não participando assim na votação.
Ficou assim de bem com o Partido através do qual deve pretender ser novamente candidato, com os partidos ditos da “esquerda” junto de quem mantem um charme progressista, e ainda com a sua pública e publicitada imagem impoluta de histórico defensor da ética e da honra . O chamado três em um...

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