terça-feira, março 03, 2009
O SIMPLISMO DO SIMPLEX
O chamado SIMPLEX, pese embora a sua designação algo pindérica, tem sido, ao longo dos 3 anos do seu desenvolvimento, um programa com desempenho razoável e com produção de resultados positivos e substantivos. Há melhorias evidentes am alguns aspectos da burocracia da máquina da Administração Central ( muito, muito menos na Administração Local...como na Figueira da Foz), em particular no tocante ao relacionamente entre aquela e os cidadãos.
Cumpre por isso reconhecê-lo, talvez até festejá-lo. Mas quanto baste ; e não à escala do que o Governo e o Primeiro-Ministro fazem, com uma insistência exagerada, com um entusiasmo algo provinciano, como se tratasse de uma reforma exaltante e de dimensão ciclópica...
Exagero e entusiasmo agora obviamente intensificados, não estivesse já o Primeiro-Ministro em pré-campanha eleitoral. Esta tentação não é caso único, nem é só o PS que a tem. É prática partidária corrente, estendida a outros partidos, quando estão no poleiro. É a política que temos; não aquela que talvez gostassemos de ter.
O chamado SIMPLEX, pese embora a sua designação algo pindérica, tem sido, ao longo dos 3 anos do seu desenvolvimento, um programa com desempenho razoável e com produção de resultados positivos e substantivos. Há melhorias evidentes am alguns aspectos da burocracia da máquina da Administração Central ( muito, muito menos na Administração Local...como na Figueira da Foz), em particular no tocante ao relacionamente entre aquela e os cidadãos.
Cumpre por isso reconhecê-lo, talvez até festejá-lo. Mas quanto baste ; e não à escala do que o Governo e o Primeiro-Ministro fazem, com uma insistência exagerada, com um entusiasmo algo provinciano, como se tratasse de uma reforma exaltante e de dimensão ciclópica...
Exagero e entusiasmo agora obviamente intensificados, não estivesse já o Primeiro-Ministro em pré-campanha eleitoral. Esta tentação não é caso único, nem é só o PS que a tem. É prática partidária corrente, estendida a outros partidos, quando estão no poleiro. É a política que temos; não aquela que talvez gostassemos de ter.