sexta-feira, fevereiro 06, 2009
A TEORIA DO ENSINO DIVERTIDO
Com a devida vénia, transcrevo do De Rerum Natura :
O metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre e para o cálculo dar certo arredondaram a Terra!
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
O piloto que atravessa a barreira do som nem percebe, porque não ouve mais nada.
O teste do carbono 14 permite-nos saber se antigamente alguém morreu.
Nos aviões, os passageiros da primeira classe sofrem menos acidentes que os da classe económica.
O índice de fecundidade deve ser igual a 2 para garantir a reprodução das espécies, pois precisa-se de um macho e uma fêmea para fazer o bebé. Podem até ser 3 ou 4, mas chegam 2.
Em 2020 a caixa de previdência já não tem dinheiro para pagar aos reformados, graças à quantidade de velhos que não querem morrer.
A água tem uma cor inodora.
A luta greco-romana causou a guerra entre esses dois países.
O tabaco é uma planta carnívora que se alimenta de pulmões.
Quando dois átomos se encontram, vai dar uma grande merda.
Princípio de Arquimedes: qualquer corpo mergulhado na água, sai completamente molhado.
Mas não são as modernaças teorias pedagógicas que dizem que o ensino e “a aprendizagem” têm de ser actividades divertidas?