domingo, janeiro 18, 2009
UMA ESCOLHA , UMA QUESTÃO DE EFICÁCIA
“(...)
A título de terapia, o Estado deve gastar, sobretudo depressa ( é só por isso que, deste ponto de vista, reconstruir escolas é melhor que fazer auto-estradas ou aeroportos). Também pode reduzir os impostos, mas parece menos eficaz pois as pessoas, com os índices de confiança em baixo, podem não gastar ; é diferente se reduzir os impostos sobre as classes de menor rendimento ( gastarão de certeza) ou se, por exemplo, alargar a atribuição do subsídio de desemprego (...)”
( Daniel Bessa, in EXPRESSO de hoje)
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A título de terapia, o Estado deve gastar, sobretudo depressa ( é só por isso que, deste ponto de vista, reconstruir escolas é melhor que fazer auto-estradas ou aeroportos). Também pode reduzir os impostos, mas parece menos eficaz pois as pessoas, com os índices de confiança em baixo, podem não gastar ; é diferente se reduzir os impostos sobre as classes de menor rendimento ( gastarão de certeza) ou se, por exemplo, alargar a atribuição do subsídio de desemprego (...)”
( Daniel Bessa, in EXPRESSO de hoje)