sábado, janeiro 03, 2009
A RELAÇÃO CUSTO - BENEFÍCIO (1)
O Presidente da República chamou enfáticamente a atenção para a necessidade de em Portugal se prestar acrescida atenção à relação custo-benefício dos serviços e investimentos públicos. Parece um truismo, mas mesmo assim, infelizmente, o comentário é pertinente e faz todo o sentido.
Em tese, toda a gente parece estar mais ou menos de total acordo com tal necessidade. Sucede que, na prática, muitos responsáveis politicos do poder, a nível nacional como local, não lhe prestam a devida atenção e mais parecem querer ver os argueiros nos olhos dos vizinhos.
Aqui na Figueira da Foz, uma autêntica análise da relação custo-benefício foi o que ainda não foi feito, por exemplo, relativamente à actividade da empresa municipal Figueira Grande Turismo ou do Centro de Artes e Espectáculos Pedro Santana Lopes, verdadeiros sorvedouros de grandes somas dos recursos financeiros municipais. Não foi feito, nem se vê , por parte dos actuais responsáveis municipais, vontade de a fazer, mesmo nos tempos da grave crise social que se avizinha para 2009. Que vai impor a exigência de esforços acrescidos de contenção, e a concentração dos escassos recursos disponíveis nos apoios sociais que será imperioso conceder, bem como na injecção de liquidez financeira nos fornecedores e empreiteiros locais, aos quais a Câmara Municipal deve há muito tempo calotes muito avultados .
O Presidente da República chamou enfáticamente a atenção para a necessidade de em Portugal se prestar acrescida atenção à relação custo-benefício dos serviços e investimentos públicos. Parece um truismo, mas mesmo assim, infelizmente, o comentário é pertinente e faz todo o sentido.
Em tese, toda a gente parece estar mais ou menos de total acordo com tal necessidade. Sucede que, na prática, muitos responsáveis politicos do poder, a nível nacional como local, não lhe prestam a devida atenção e mais parecem querer ver os argueiros nos olhos dos vizinhos.
Aqui na Figueira da Foz, uma autêntica análise da relação custo-benefício foi o que ainda não foi feito, por exemplo, relativamente à actividade da empresa municipal Figueira Grande Turismo ou do Centro de Artes e Espectáculos Pedro Santana Lopes, verdadeiros sorvedouros de grandes somas dos recursos financeiros municipais. Não foi feito, nem se vê , por parte dos actuais responsáveis municipais, vontade de a fazer, mesmo nos tempos da grave crise social que se avizinha para 2009. Que vai impor a exigência de esforços acrescidos de contenção, e a concentração dos escassos recursos disponíveis nos apoios sociais que será imperioso conceder, bem como na injecção de liquidez financeira nos fornecedores e empreiteiros locais, aos quais a Câmara Municipal deve há muito tempo calotes muito avultados .