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domingo, janeiro 11, 2009

O PATRIMÓNIO LOCAL – UMA NÃO PRIORIDADE

(...)
(...) as clientelas que pedem ( ou, mais precisamente, exigem) dinheiro ao ministro, ou à ministra, vêm do teatro, do cinema ou de outras formas de espectáculo, enquanto, por definição, ninguém ou quase ninguém fala pelo património – por uma biblioteca, um arquivo ou o centro histórico de uma cidade. A política de satisfazer quem faz barulho prevaleceu sempre sobre a política de preservar a herança e a memória do país . Mesmo as câmaras, de quem teoricamente se esperaria outro critério, preferiram sempre, em nome da “descentralização”, impingir ao Estado ( para o Estado pagar) o cine-teatro ou a casa museu lá do sítio, a um esforço de valorização do património local. (...)

(Vasco Pulido Valente , in PUBLICO de hoje)

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