sexta-feira, dezembro 12, 2008
OUTRAS OPOSIÇÕES ÀS AVALIAÇÕES
Numa cerimónia solene, com a presença do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, ouvi aqui há uns dias um venerável senhor juiz desembargador insurgir-se contra as informações e os apuramentos estatísiticos que agora se farão sobre o trabalho e a produtividade dos senhores juizes. Pelos vistos, também estes não gostarão de ser avaliados. Mais. Não querem avaliação, nem sequer querem que o seu trabalho seja medido e acompanhado.
Um parâmetro a medir, por exemplo, poderia ser a pontualidade com que os senhores juizes chegam aos tribunais e começam os julgamentos, e o tempo que, por esse efeito, fazem esperar os advogados, as testemunhas, os guardas e os funcinários judiciais.
Numa cerimónia solene, com a presença do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, ouvi aqui há uns dias um venerável senhor juiz desembargador insurgir-se contra as informações e os apuramentos estatísiticos que agora se farão sobre o trabalho e a produtividade dos senhores juizes. Pelos vistos, também estes não gostarão de ser avaliados. Mais. Não querem avaliação, nem sequer querem que o seu trabalho seja medido e acompanhado.
Um parâmetro a medir, por exemplo, poderia ser a pontualidade com que os senhores juizes chegam aos tribunais e começam os julgamentos, e o tempo que, por esse efeito, fazem esperar os advogados, as testemunhas, os guardas e os funcinários judiciais.