terça-feira, dezembro 16, 2008
GESTÃO DA CONFIANÇA E CONTENÇÃO DO PÂNICO
Com toda a razão e pertinência, escreveu Miguel Sousa Tavares no EXPRESSO do passado sábado :
“Sim, eu também acho que não vamos (infelizmente, convem acrescentar...) crescer em 2008 os 0,8% que o Orçamento prevê. Mas que deve um Governo de um país económicamente marginal fazer quando à sua volta tudo arde? Ajudar ao pânico, anunciando o incêndio iminente ? Não ensinam os manuais de economia que o primeiro factor de crise é a falta de confiança dos agentes económicos? Se Sócrates anunciasse a tragédia, a oposição ficaria satisfeita, ou cair-lhe-ia em cima, acusando-o de ser o principal causador da desconfiança? “
Com toda a razão e pertinência, escreveu Miguel Sousa Tavares no EXPRESSO do passado sábado :
“Sim, eu também acho que não vamos (infelizmente, convem acrescentar...) crescer em 2008 os 0,8% que o Orçamento prevê. Mas que deve um Governo de um país económicamente marginal fazer quando à sua volta tudo arde? Ajudar ao pânico, anunciando o incêndio iminente ? Não ensinam os manuais de economia que o primeiro factor de crise é a falta de confiança dos agentes económicos? Se Sócrates anunciasse a tragédia, a oposição ficaria satisfeita, ou cair-lhe-ia em cima, acusando-o de ser o principal causador da desconfiança? “