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sábado, novembro 29, 2008

E A PROMETIDA PROPOSTA DE UM MODELO?

O chefe sindicalista Mário Nogueira havia prometido que hoje, 6ª feira, apresentaria uma proposta concreta de um modelo de avaliação dos professores, para ser usado com carácter provisório. Afinal, que é dele ? Foi metido na gaveta ? Acho que era sério dá-lo a conhecer amplamente à opinião pública. Ao que já pude ler ( fica todavia por comprovar a total veracidade desta versão), o tal modelo passaria por um sistema de “auto-avaliação” dos professores. Constaria de 4 passos:

1º passo — auto-avaliação, também designada por “auto-análise”, “deverá (…) partir do próprio avaliado” e culmina numa proposta de classificação feita pelo próprio;
2º passo — co-avaliação, em que todos os professores são simultaneamente avaliadores e avaliados, fórmula que “resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há a co-responsabilização de todos os pares”;
3º passo — aferição processual da avaliação de desempenho, em que são aprovadas as propostas de classificação elaboradas pelos avaliados;
4º passo — avaliação externa da escola, “dirigida à escola e não ao professor (…), em ordem a promover a sua qualidade.”

Este modelo de “avaliação” era muito melhor do que o método utilizado por Alberto João Jardim, na Madeira, em que todos os professores foram corridos a “Bom”, por portaria.
Com este modelo assim proposto, "auto-avaliados", todos os professores ficavam classificados como “Excelentes” e o problema estava resolvido. Deixava de haver “instabilidade” nas escolas.

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