segunda-feira, janeiro 07, 2008
AMIGOS E INFLUÊNCIAS...
Reconheço o pequeno drama humano criado ao arqueólogo referido nesta notícia. Lamento a situação que assim lhe é criada, que não se deseja a ninguém. Situação que, de resto, é comum a muitos outros milhares de trabalhadores portugueses .
Mas talvez fosse legítimo não misturar as coisas. A preocupação por ele manifestada deveria referir-se mais claramente ao seu interesse pessoal , e muito menos à alegada gravíssima falta de fiscalização de uns trabalhos arqueológicos por ele considerados como importantíssimos.
A notícia prova outra coisa. O referido arqueólogo parece dispor de uma bem organizada rede de amigalhaços, padrinhos ou influências na agência Lusa. Há classes profissionais, como a dos arqueólogos ou dos artistas, que têm esse privilégio. Os outros milhares de trabalhadores é que não.
Reconheço o pequeno drama humano criado ao arqueólogo referido nesta notícia. Lamento a situação que assim lhe é criada, que não se deseja a ninguém. Situação que, de resto, é comum a muitos outros milhares de trabalhadores portugueses .
Mas talvez fosse legítimo não misturar as coisas. A preocupação por ele manifestada deveria referir-se mais claramente ao seu interesse pessoal , e muito menos à alegada gravíssima falta de fiscalização de uns trabalhos arqueológicos por ele considerados como importantíssimos.
A notícia prova outra coisa. O referido arqueólogo parece dispor de uma bem organizada rede de amigalhaços, padrinhos ou influências na agência Lusa. Há classes profissionais, como a dos arqueólogos ou dos artistas, que têm esse privilégio. Os outros milhares de trabalhadores é que não.