sexta-feira, dezembro 21, 2007
A PAROLA INTERDIÇÃO DO GALHETEIRO
O comunicado da ASAE ontem amplamente publicitado, contem textos de antologia da mais pífia literatura...
Veja-se o que nele se escreve sobre o “Azeite em galheteiro” :
Azeite em galheteiro – O azeite posto à disposição do consumidor final, como tempero, nos estabelecimentos de restauração, deve ser embalado em embalagens munidas com sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização e que não sejam passíveis de reutilização, ou que disponham de um sistema de protecção que não permita a sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo.
Gosto particularmente daquele detalhe definitório do “ sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização” ou da “sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo”.
Em muitos países europeus tenho encontrado , sobre as mesas dos restaurantes, os tradicionais galheteiros de azeite. Até porque, felizmente, já em quase todos são reconhecidas as vantagens do uso do azeite em vez dos outros óleos vegetais. Recentemente, encontrei galheteiros de azeite em restaurantes de Espanha, França, Itália, Irlanda, Inglaterra, Alemanha, Noruega.
Não existe nenhum regulamento europeu interditando o uso do galheiro de azeite. A “lei anti galheteiro” foi magicada em Portugal por um qualquer burocrata, parolo e propenso ao “higienismo fundamentalista”, convencido de que assim, com essa modernaça norma, estaria a colocar Portugal como farol da protecção da saúde pública, entre os seus parceiros comunitários e perante todo o mundo.
Fica no ar uma suspeição. Terá sido aquela avançada “lei” portuga sido influenciada por algum esconso lobi de interesses? Por exemplo, pela indústria de embalagem e seus materiais plásticos?
O comunicado da ASAE ontem amplamente publicitado, contem textos de antologia da mais pífia literatura...
Veja-se o que nele se escreve sobre o “Azeite em galheteiro” :
Azeite em galheteiro – O azeite posto à disposição do consumidor final, como tempero, nos estabelecimentos de restauração, deve ser embalado em embalagens munidas com sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização e que não sejam passíveis de reutilização, ou que disponham de um sistema de protecção que não permita a sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo.
Gosto particularmente daquele detalhe definitório do “ sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização” ou da “sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo”.
Em muitos países europeus tenho encontrado , sobre as mesas dos restaurantes, os tradicionais galheteiros de azeite. Até porque, felizmente, já em quase todos são reconhecidas as vantagens do uso do azeite em vez dos outros óleos vegetais. Recentemente, encontrei galheteiros de azeite em restaurantes de Espanha, França, Itália, Irlanda, Inglaterra, Alemanha, Noruega.
Não existe nenhum regulamento europeu interditando o uso do galheiro de azeite. A “lei anti galheteiro” foi magicada em Portugal por um qualquer burocrata, parolo e propenso ao “higienismo fundamentalista”, convencido de que assim, com essa modernaça norma, estaria a colocar Portugal como farol da protecção da saúde pública, entre os seus parceiros comunitários e perante todo o mundo.
Fica no ar uma suspeição. Terá sido aquela avançada “lei” portuga sido influenciada por algum esconso lobi de interesses? Por exemplo, pela indústria de embalagem e seus materiais plásticos?