quinta-feira, dezembro 13, 2007
O TURISMO, A FGT E OS CALOTES MUNICIPAIS
A última edição da revista Figueira 21 publica uma entrevista à Administradora-Delegada da Figueira Grande Turismo (FGT).
Por entre um certo número dos inevitáveis lugares comuns do “politiquês” da paróquia ou dos MBA’s em “marquetingue” , usadas em circunstâncias que tais, tipo chapa quatro, tais como:
“os 6 eixos estratégicos para o turismo”
“o assumir a cidade e o concelho como destino turístico diversificado”
“reforçar a notoriedade da marca Figueira da Foz e minimizar o efeito da sazonalidade”
“ a possibilidade de (...) se dinamizarem produtos turísticos específicos”
“(...) temos de encarar o turismo na Figueira da Foz como uma das vertentes no desenvolvimento económico do Concelho”
“ a programação (...) que tem em vista a satisfação das necessidades e exigências de diversos públicos-alvo”
a certa altura altura, o entrevistador formulou a seguinte pergunta concreta, para a qual se esperaria uma esposta muito concreta, em linguagem chã :
“Sabendo-se de algumas dificuldades financeiras da FGT e, numa altura em que se fala tanto de pagamentos a fornecedores, qual é a média de tempo no pagamento aos ditos fornecedores?”
A claríssima resposta foi:
“A FGT no âmbito do seu processo de equilíbrio financeiro procurou fazer um esforço adicional e prevê que durante este ano o montante pago a fornecedores ascenda aos 2400 mil euros, reduzindo o passivo nesta rubrica em mais de 900 mil euros”.
A pergunta foi sobre alhos. Respondeu com bugalhos.
O entrevistador ficou decerto na mesma. Mas não insistiu. Talvez por humilde reverência ou excessiva boa educação. O leitor tambem ficou na mesma. E assim também eu fiquei.
Qual será então a tal média de tempo? Três meses, meio ano, um ano inteiro, dois anos?...
A última edição da revista Figueira 21 publica uma entrevista à Administradora-Delegada da Figueira Grande Turismo (FGT).
Por entre um certo número dos inevitáveis lugares comuns do “politiquês” da paróquia ou dos MBA’s em “marquetingue” , usadas em circunstâncias que tais, tipo chapa quatro, tais como:
“os 6 eixos estratégicos para o turismo”
“o assumir a cidade e o concelho como destino turístico diversificado”
“reforçar a notoriedade da marca Figueira da Foz e minimizar o efeito da sazonalidade”
“ a possibilidade de (...) se dinamizarem produtos turísticos específicos”
“(...) temos de encarar o turismo na Figueira da Foz como uma das vertentes no desenvolvimento económico do Concelho”
“ a programação (...) que tem em vista a satisfação das necessidades e exigências de diversos públicos-alvo”
a certa altura altura, o entrevistador formulou a seguinte pergunta concreta, para a qual se esperaria uma esposta muito concreta, em linguagem chã :
“Sabendo-se de algumas dificuldades financeiras da FGT e, numa altura em que se fala tanto de pagamentos a fornecedores, qual é a média de tempo no pagamento aos ditos fornecedores?”
A claríssima resposta foi:
“A FGT no âmbito do seu processo de equilíbrio financeiro procurou fazer um esforço adicional e prevê que durante este ano o montante pago a fornecedores ascenda aos 2400 mil euros, reduzindo o passivo nesta rubrica em mais de 900 mil euros”.
A pergunta foi sobre alhos. Respondeu com bugalhos.
O entrevistador ficou decerto na mesma. Mas não insistiu. Talvez por humilde reverência ou excessiva boa educação. O leitor tambem ficou na mesma. E assim também eu fiquei.
Qual será então a tal média de tempo? Três meses, meio ano, um ano inteiro, dois anos?...