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terça-feira, agosto 21, 2007

FLAGRANTE DELITO

Como mostraram algumas imagens transmitidas pelas televisões, o líder do PSD tem razão quando acusa a GNR de ter agido com incrível passividade perante o crime da destruição de uma plantação de milho, por umas dezenas de selvagens arvorados em “ambientalistas”, e aparentemente com a benção do inefável e apatetado diácono Miguel Portas, da Igreja do Bloco de Esquerda. Há uma rádio, cuja redacção se sabe estar contaminada por aquela gente bloquista, que lhes chama “activistas”...

A reacção do Ministro da Administração Interna foi tardia, frouxa, titubeante, num comunicado de linguagem pífia . Foi a reboque da acusação do líder do PSD, o qual certamente lhe agradece o atraso e a frouxidão...
Não era necessário o frouxo ministro vir anunciar que o Ministério Público iria intervir, levando os autores do acto de banditismo a tribunal. Isso não era nem é mais do que a elementar obrigação do MP, obviamente, nos termos do estado de direito democrático, e tratando-se de um crime público.

O que o titubeante ministro deveria ter feito de imedaito era mandar abrir um rigoroso inquérito à actuação da própria GNR, a fim de apurar como e porquê um crime testemunhado em “flagrante delito” pela autoridade, ali mesmo nas barbas dos militares da GNR, apenas implicou a identificação de alguns dos criminosos, e não a sua imediata prisão, pura e simplesmente. Em flagrante delito.

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