quinta-feira, maio 17, 2007
O SEU A SEU DONO...
O governo e dirigentes politicos do PS, festejaram com vivas e foguetes, o reconfortável facto do PIB nacional do primeiro trimestre de 2007 ter sido superior em 2,1 % ao PIB do trimestre homólogo de 2006. Há muito tempo que não se verificava um valor tão elevado.
O aumento dá consolo e alguma esperança para o próximo futuro, haverá que reconhecer.
Mas o governo e os dirigentes do PS enganam os portugueses ao anunciar, ou pelo menos ao insinuar, que lhes cabem os créditos da melhoria das actividade económica e exportadora que estiveram na base daquele aumento. Alguns lhes caberão . Todavia relativamente poucos, convirá ser sério e realista.
O seu a seu dono. A principal razão para aquele crescimento residirá, em larguíssima escala, na melhoria e na reanimação da actividade económica dos parceiros comunitários mais importantes, designadamente a Alemanha e a Espanha ( nos trimestres comparados, o PIB espanhol cresceu em cerca de 4% , por exemplo).
Não creio, de todo, ter decorrido tempo suficiente para que as reformas e as medidas correctivas colocadas em prática, e bem, pelo actual governo, nomeadamente quanto ao menor desequilíbrio das contas do Estado, à promoção do investimento e à modernização do tecido produtivo, tivessem começado já a dar os esperados frutos.
Virão a dar, decerto, mas não num tão curto prazo.
Por isso, em nome da seriedade política, conviria aos actuais governantes nacionais serem um pouco mais contidos nos vivas, nas hossanas e nos foguetes.
O governo e dirigentes politicos do PS, festejaram com vivas e foguetes, o reconfortável facto do PIB nacional do primeiro trimestre de 2007 ter sido superior em 2,1 % ao PIB do trimestre homólogo de 2006. Há muito tempo que não se verificava um valor tão elevado.
O aumento dá consolo e alguma esperança para o próximo futuro, haverá que reconhecer.
Mas o governo e os dirigentes do PS enganam os portugueses ao anunciar, ou pelo menos ao insinuar, que lhes cabem os créditos da melhoria das actividade económica e exportadora que estiveram na base daquele aumento. Alguns lhes caberão . Todavia relativamente poucos, convirá ser sério e realista.
O seu a seu dono. A principal razão para aquele crescimento residirá, em larguíssima escala, na melhoria e na reanimação da actividade económica dos parceiros comunitários mais importantes, designadamente a Alemanha e a Espanha ( nos trimestres comparados, o PIB espanhol cresceu em cerca de 4% , por exemplo).
Não creio, de todo, ter decorrido tempo suficiente para que as reformas e as medidas correctivas colocadas em prática, e bem, pelo actual governo, nomeadamente quanto ao menor desequilíbrio das contas do Estado, à promoção do investimento e à modernização do tecido produtivo, tivessem começado já a dar os esperados frutos.
Virão a dar, decerto, mas não num tão curto prazo.
Por isso, em nome da seriedade política, conviria aos actuais governantes nacionais serem um pouco mais contidos nos vivas, nas hossanas e nos foguetes.