quarta-feira, maio 09, 2007
IMAGINOSAS FANTASIAS
O destino a dar ao edifício “O Trabalho”, na rua Candido Reis da Figueira da Foz, foi amplamente discutido na última reunião da Câmara Municipal.
Um vereador da oposição avançou com a proposta de, no rés-do-chão, instalar um parque infantil. A isso juntou um mini-aquário na zona ribeirinha, e uma quinta pedagógica ali para os lados do horto municipal. Tudo isto, decerto, inserido na “implementação” de um chamado plano estratégico, que é o que faz falta para animar a malta, numa visão policêntrica integrada, visando o desenvolvimento sustentável das populações, sobretudo das mais carenciadas...
O vereador e ex-Presidente Pereira Coelho, sempre à coca para ver se pode dar mais umas caneladas no seu anterior “compagnon de route” e actual Presidente da Câmara, lembrou que a demolição daquele edifício era uma promessa eleitoral do PSD. Ou seja, deles próprios.
Por sua vez, o Presidente da Câmara admitiu que a expropriação daquele mastodôntico e degradado imóvel poderá ser uma opção.
Com a Câmara Municipal endividada como está, devendo tudo aquilo que deve a fornecedores, empreiteiros e beneficiários de compromissos com que se comprometeu, financeiramente “de tanga”, sem dinheiro para mandar cantar um cego, nem muito menos para recuperar as cada vez mais ruinas do Castelo Engº Silva, na turisticamente emblemática esplanada defronte da praia, ainda gostava de saber com que verbas, fundos, empréstimos, ou ganhos no Euromilhões, o Município poderia avançar para um tal processo de expropriação.
Vai ser decerto necessária muita mais imaginação...Não é que ela não abunde.
O destino a dar ao edifício “O Trabalho”, na rua Candido Reis da Figueira da Foz, foi amplamente discutido na última reunião da Câmara Municipal.
Um vereador da oposição avançou com a proposta de, no rés-do-chão, instalar um parque infantil. A isso juntou um mini-aquário na zona ribeirinha, e uma quinta pedagógica ali para os lados do horto municipal. Tudo isto, decerto, inserido na “implementação” de um chamado plano estratégico, que é o que faz falta para animar a malta, numa visão policêntrica integrada, visando o desenvolvimento sustentável das populações, sobretudo das mais carenciadas...
O vereador e ex-Presidente Pereira Coelho, sempre à coca para ver se pode dar mais umas caneladas no seu anterior “compagnon de route” e actual Presidente da Câmara, lembrou que a demolição daquele edifício era uma promessa eleitoral do PSD. Ou seja, deles próprios.
Por sua vez, o Presidente da Câmara admitiu que a expropriação daquele mastodôntico e degradado imóvel poderá ser uma opção.
Com a Câmara Municipal endividada como está, devendo tudo aquilo que deve a fornecedores, empreiteiros e beneficiários de compromissos com que se comprometeu, financeiramente “de tanga”, sem dinheiro para mandar cantar um cego, nem muito menos para recuperar as cada vez mais ruinas do Castelo Engº Silva, na turisticamente emblemática esplanada defronte da praia, ainda gostava de saber com que verbas, fundos, empréstimos, ou ganhos no Euromilhões, o Município poderia avançar para um tal processo de expropriação.
Vai ser decerto necessária muita mais imaginação...Não é que ela não abunde.
