quarta-feira, fevereiro 14, 2007
PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE NA FIGUEIRA DA FOZ
Vamos lá a não desanimar, nem tudo vai mal por esta terra. Ainda há razões para se ficar optimista, para não deixar que o desânimo nos invada todo o nosso espírito, e para ter alguma esperança quanto ao seu futuro.
Também há boas notícias na e para a Figueira da Foz, mitigando as consequências das cenas maradas que para aí vão na Câmara Municipal, de jogos de influência, de facadas e de traições políticas, e em boa hora atenuando a imagem de marca da Figueira como mera terra de diversão e animação, de que ainda goza largamente na opinião pública nacional.
Se tudo correr como o previsto e anunciado, dentro de poucos anos, o concelho da Figueira passará a ser o maior produtor de electricidade do território português.
Esse estatuto ser-lhe-à atribuido depois de construidas as 2 centrais a gás e de ciclo combinado projectadas pela EDP , em Lares (Vila Verde), e pela Iberdrola, perto da Costa de Lavos.
Cada uma delas terá uma potência de 850 Megawats (MW) ; no seu conjunto, um total de 1700 MW.
Bastante superior à instalada no complexo de Sines, que é de 1256 MW.
Para comparação, assinale-se que a central do Carregado tem a potência de 750 MW.
E a do Pego, perto de Abrantes, junto do rio Tejo, tem uma potência de 616 MW.
Esta última, usando carvão como combustível, é aquela que a Figueira deixou fugir nos idos dos finais dos anos 80, lamentavelmente amedrontadas e arregimentadas que foram as gentes do sul do concelho com obscurantistas alegações de que haveria uma terrível poluição que a todos arrasaria...
É hoje, no meio de verdes e lindos campos de agricultura, por onde pastam gado bovino e rebanhos de ovelhas, uma central termo eléctrica com um desempenho ambiental exemplar...
Vamos lá a não desanimar, nem tudo vai mal por esta terra. Ainda há razões para se ficar optimista, para não deixar que o desânimo nos invada todo o nosso espírito, e para ter alguma esperança quanto ao seu futuro.
Também há boas notícias na e para a Figueira da Foz, mitigando as consequências das cenas maradas que para aí vão na Câmara Municipal, de jogos de influência, de facadas e de traições políticas, e em boa hora atenuando a imagem de marca da Figueira como mera terra de diversão e animação, de que ainda goza largamente na opinião pública nacional.
Se tudo correr como o previsto e anunciado, dentro de poucos anos, o concelho da Figueira passará a ser o maior produtor de electricidade do território português.
Esse estatuto ser-lhe-à atribuido depois de construidas as 2 centrais a gás e de ciclo combinado projectadas pela EDP , em Lares (Vila Verde), e pela Iberdrola, perto da Costa de Lavos.
Cada uma delas terá uma potência de 850 Megawats (MW) ; no seu conjunto, um total de 1700 MW.
Bastante superior à instalada no complexo de Sines, que é de 1256 MW.
Para comparação, assinale-se que a central do Carregado tem a potência de 750 MW.
E a do Pego, perto de Abrantes, junto do rio Tejo, tem uma potência de 616 MW.
Esta última, usando carvão como combustível, é aquela que a Figueira deixou fugir nos idos dos finais dos anos 80, lamentavelmente amedrontadas e arregimentadas que foram as gentes do sul do concelho com obscurantistas alegações de que haveria uma terrível poluição que a todos arrasaria...
É hoje, no meio de verdes e lindos campos de agricultura, por onde pastam gado bovino e rebanhos de ovelhas, uma central termo eléctrica com um desempenho ambiental exemplar...