quarta-feira, novembro 15, 2006
O ENSINO NO CAZAQUISTÃO
Nargiza é uma jóvem proveniente do Cazaquistão que estuda na Escola Bernardino Machado, na Figueira da Foz.
Tem 18 anos, e é uma aluna brilhante, inclusive na disciplina de Português.
É muçulmana, mas não usa véu, e exibe, vaidosa, uns lindos e longos cabelos castanhos.
Nargiza é uma jóvem proveniente do Cazaquistão que estuda na Escola Bernardino Machado, na Figueira da Foz.
Tem 18 anos, e é uma aluna brilhante, inclusive na disciplina de Português.
É muçulmana, mas não usa véu, e exibe, vaidosa, uns lindos e longos cabelos castanhos.
Gosta muito de viver na Figueira, onde se sente plenamente integrada.
E declarou ao Diário As Beiras:
“ No primeiro ano, não foi fácil, mas rápidamente me adaptei ao sistema de ensino português, que é menos avançado do que o do Cazaquistão”.
Se alguma coisa de bom o regime comunista legou aos povos do leste distante, foi um sistema de ensino exigente, em que é necessário estudar muito, e em que os valores da disciplina e do trabalho são cultivados e promovidos.
Não terá sofrido a contaminação das modernices pseudo humanistas dos senhores e senhoras das ciências pedagógicas, que proliferaram pelos bastidores do sistema educativo português.
E declarou ao Diário As Beiras:
“ No primeiro ano, não foi fácil, mas rápidamente me adaptei ao sistema de ensino português, que é menos avançado do que o do Cazaquistão”.
Se alguma coisa de bom o regime comunista legou aos povos do leste distante, foi um sistema de ensino exigente, em que é necessário estudar muito, e em que os valores da disciplina e do trabalho são cultivados e promovidos.
Não terá sofrido a contaminação das modernices pseudo humanistas dos senhores e senhoras das ciências pedagógicas, que proliferaram pelos bastidores do sistema educativo português.