quarta-feira, outubro 25, 2006
PROMESSA PARA SER CUMPRIDA?....
O Primeiro-Ministro voltou a prometer, de forma veemente e enfática, que o deficit das contas do Estado em 2006 não irá ultrapassar os 4,6% do PIB, como havia sido previsto no Orçamento Geral do Estado do corrente ano.
Nao sei se a promessa se baseará nos resultados já apurados na execução orçamental dos 3 primeiros trimestres de 2006. Imagino que assim seja, para o Primeiro-Ministro falar com a certeza e a determinação com que fala.
Ele saberá decerto o risco que corre.
Sendo embora indispensável espalhar um pouco de optimismo pelos portugueses, em particular pelos chamados agentes económicos, talvez fosse preferível ser mais cauteloso e não embarcar em excessivos optimismos.
Muito menos em infantis irrealismos, como o do Ministro da Economia que na semana passada (uma semana negra para o Governo, não há dúvida...) anunciou com trombetas o fim da crise.
Mas confirmando-se a promessa re-prometida pelo Primeiro-Ministro, não haverá dúvida alguma que registará uma grande e importante vitória.
Com reflexos directos num clima de maior confiança e de maior credibilidade na capacidade do país e do Estado português, que aumentarão nos meios de negócios nacionais e internacionais.
O Primeiro-Ministro voltou a prometer, de forma veemente e enfática, que o deficit das contas do Estado em 2006 não irá ultrapassar os 4,6% do PIB, como havia sido previsto no Orçamento Geral do Estado do corrente ano.
Nao sei se a promessa se baseará nos resultados já apurados na execução orçamental dos 3 primeiros trimestres de 2006. Imagino que assim seja, para o Primeiro-Ministro falar com a certeza e a determinação com que fala.
Ele saberá decerto o risco que corre.
Sendo embora indispensável espalhar um pouco de optimismo pelos portugueses, em particular pelos chamados agentes económicos, talvez fosse preferível ser mais cauteloso e não embarcar em excessivos optimismos.
Muito menos em infantis irrealismos, como o do Ministro da Economia que na semana passada (uma semana negra para o Governo, não há dúvida...) anunciou com trombetas o fim da crise.
Mas confirmando-se a promessa re-prometida pelo Primeiro-Ministro, não haverá dúvida alguma que registará uma grande e importante vitória.
Com reflexos directos num clima de maior confiança e de maior credibilidade na capacidade do país e do Estado português, que aumentarão nos meios de negócios nacionais e internacionais.