terça-feira, outubro 31, 2006
CONSUMO E POUPANÇA EM PORTUGAL
Em 2004, a taxa bruta de poupança das famílias portuguesas era de 9%.
O correspondente valor médio na zona Euro, da União Europeia, rondava os 15%.
Como estamos a tratar de taxas, ou seja, de valores relativos, tamanha diferença só muito parcialmente se poderá explicar, a meu ver, pelo menor rendimento médio dos portugueses.
A principal razão prende-se decerto com o convencimento reinante entre nós, mais do que nos nossos parceiros do Euro, de que, se alguma vez precisarmos, no futuro, de algum dinheiro, para fazer face à velhice, a uma doença, a uma emergência ou a uma outra qualquer adversidade, o Estado lá estará para resolver as coisas e pagar.
Depois logo se vê.
Em 2004, a taxa bruta de poupança das famílias portuguesas era de 9%.
O correspondente valor médio na zona Euro, da União Europeia, rondava os 15%.
Como estamos a tratar de taxas, ou seja, de valores relativos, tamanha diferença só muito parcialmente se poderá explicar, a meu ver, pelo menor rendimento médio dos portugueses.
A principal razão prende-se decerto com o convencimento reinante entre nós, mais do que nos nossos parceiros do Euro, de que, se alguma vez precisarmos, no futuro, de algum dinheiro, para fazer face à velhice, a uma doença, a uma emergência ou a uma outra qualquer adversidade, o Estado lá estará para resolver as coisas e pagar.
Depois logo se vê.