domingo, outubro 22, 2006
AS FACTURAS DA SAUDE
Leio na imprensa de fim de semana, numa pequeníssima notícia, que os utentes do Serviço Regional de Saúde dos Açores irão , brevemente, passar a receber umas “facturas virtuais”, informando-os, quando saem dos hospitais, sobre os custos que representaram para o Sistema.
Há mais de 10 anos que vi esta ideia colocada em prática na Galiza.
Num hospital público de Santiago de Compostela, os doentes que tinham alta recebiam uma factura que, à cabeça, dizia mais o menos seguinte : não se assuste, esta factura não é para pagar ; é só para ficar a saber como foram aplicados os impostos dos cidadãos.
E seguia-se todo o rol de consumos e custos : as diárias do internamento, as várias análises clínica, os fármacos tomados, as embalagens de soro, o aluguer do bloco operatório, etc.
No fim, a soma total...
Sem efeito directo na redução do défice da saúde. Mas muito pedagógico...
Leio na imprensa de fim de semana, numa pequeníssima notícia, que os utentes do Serviço Regional de Saúde dos Açores irão , brevemente, passar a receber umas “facturas virtuais”, informando-os, quando saem dos hospitais, sobre os custos que representaram para o Sistema.
Há mais de 10 anos que vi esta ideia colocada em prática na Galiza.
Num hospital público de Santiago de Compostela, os doentes que tinham alta recebiam uma factura que, à cabeça, dizia mais o menos seguinte : não se assuste, esta factura não é para pagar ; é só para ficar a saber como foram aplicados os impostos dos cidadãos.
E seguia-se todo o rol de consumos e custos : as diárias do internamento, as várias análises clínica, os fármacos tomados, as embalagens de soro, o aluguer do bloco operatório, etc.
No fim, a soma total...
Sem efeito directo na redução do défice da saúde. Mas muito pedagógico...