terça-feira, outubro 31, 2006
AS CONSULTORIAS
A historieta do estudo sobre as SCUT’s feito por uma empresa de consultoria a que já estivera ligado um assessor de um Secretário de Estado, não vale em si mesma um caracol, como facto político.
Apesar das explicações balbuciantes, gaguejadas e esfarrapadas dadas pelo mesmo Secretário de Estado, quando confrontado pela comunicação social.
Não tem sequer escala e importância para sobre ele se ter pronunciado, como uma questão de estado, o líder do principal partido da oposição. Ele parece querer ir a todas.
A meu ver, a história serve todavia para ilustrar o ambiente de promiscuidade que, agora como dantes ( não é coisa nova com este governo), se respira entre os gabinetes de governantes, gestores e decisores, não apenas da Administração Central, e os chamados consultores. Habitualmente, velhos amigos, conhecidos, antigos colegas, ou gente recomendada.
Por tudo e por nada se recorre e se paga a uma empresa de consultoria.
Por tudo e por nada se promove um estudo feito por um consultor, vestido de fato cinzento escuro e de camisa azul às riscas brancas, de entre a miríade de empresas de consultoria, que disto ou daquilo se reclamam como especialistas.
Muitas das vezes, fazendo um estudos que têm expressão tangível em duas tretas, muito bem embrulhadas, com muita palha à mistura, muitos gráficos a 3 dimensões e muito coloridos, muitas tabelas e racios e números tirados da internet, ou de outros estudos.
Tudo feito e resumido, concluem em geral pela conclusão que os consultores, ladinos, acham que mais agradarão à entidade encomendante.
Ou então, que tenham sequência em novos desenvolvimentos e projectos, que obviamente vão necessitar de novos estudos, a encomendar, obviamente, aos mesmos especialistas de consutoria...
Depois, é apresentar a factura e sacar uns milhares.
No caso acima referido, por 2 estudos, foram 275 mil Euros.
Uma pipa de massa! Poça, caro como o caraças!....
A historieta do estudo sobre as SCUT’s feito por uma empresa de consultoria a que já estivera ligado um assessor de um Secretário de Estado, não vale em si mesma um caracol, como facto político.
Apesar das explicações balbuciantes, gaguejadas e esfarrapadas dadas pelo mesmo Secretário de Estado, quando confrontado pela comunicação social.
Não tem sequer escala e importância para sobre ele se ter pronunciado, como uma questão de estado, o líder do principal partido da oposição. Ele parece querer ir a todas.
A meu ver, a história serve todavia para ilustrar o ambiente de promiscuidade que, agora como dantes ( não é coisa nova com este governo), se respira entre os gabinetes de governantes, gestores e decisores, não apenas da Administração Central, e os chamados consultores. Habitualmente, velhos amigos, conhecidos, antigos colegas, ou gente recomendada.
Por tudo e por nada se recorre e se paga a uma empresa de consultoria.
Por tudo e por nada se promove um estudo feito por um consultor, vestido de fato cinzento escuro e de camisa azul às riscas brancas, de entre a miríade de empresas de consultoria, que disto ou daquilo se reclamam como especialistas.
Muitas das vezes, fazendo um estudos que têm expressão tangível em duas tretas, muito bem embrulhadas, com muita palha à mistura, muitos gráficos a 3 dimensões e muito coloridos, muitas tabelas e racios e números tirados da internet, ou de outros estudos.
Tudo feito e resumido, concluem em geral pela conclusão que os consultores, ladinos, acham que mais agradarão à entidade encomendante.
Ou então, que tenham sequência em novos desenvolvimentos e projectos, que obviamente vão necessitar de novos estudos, a encomendar, obviamente, aos mesmos especialistas de consutoria...
Depois, é apresentar a factura e sacar uns milhares.
No caso acima referido, por 2 estudos, foram 275 mil Euros.
Uma pipa de massa! Poça, caro como o caraças!....