segunda-feira, janeiro 23, 2006
REFLEXÕES DO DIA SEGUINTE (2)
Da análise do Director do PUBLICO, na edição de hoje:
“(...) No seu discurso de vitória disse o que devia ser dito. Sem falhas. Sem sinais de emoção que por certo sentia. Com o mesmo profissionalismo demonstrado ao longo da campanha.
Da análise do Director do PUBLICO, na edição de hoje:
“(...) No seu discurso de vitória disse o que devia ser dito. Sem falhas. Sem sinais de emoção que por certo sentia. Com o mesmo profissionalismo demonstrado ao longo da campanha.
E fê-lo em particular sintonia com o que, minutos antes, dissera o primeiro-ministro, José Sócrates, mas com uma grande diferença : enquanto ao sobrepor o seu discurso ao de Manuel Alegre, afastando-o dos directos televisivos, Sócrates deixou vir ao de cima o lado mais sombrio do seu carácter e cedeu ao tipo de manobra baixa que não dignifica os políticos, Cavaco falou como Presidente, na pose de Presidente, num cenário presidencial.(...)