domingo, agosto 28, 2005
PARA ONDE VAI ESSE DINHEIRO
Escreve Pacheco Pereira na revista “Sábado” desta semana:
As dívidas das autarquias (...) disparam por aí acima sem que ninguém faça nada.(...)
O presidente da Associação Nacional de Municípios diz que não há problema, porque tudo pode vir a ser pago, não se sabe muito bem como..
Como conta o Primeiro-Ministro controlar esta questão devia ser uma pergunta obrigatória a fazer-lhe, sempre que ele apareça em público, porque o controlo mínimo do défice vai ser posto em causa e quem vai de novo pagar para o pôr na ordem, são os contribuintes.
Para onde vai todo esse dinheiro?
Não é segredo para ninguém, que viaje por Portugal nestes dias, para onde vai esse dinheiro-
O país está coberto de estaleiros de obrinhas : estradas a pavimentar-se com tapetes de alcatrão que não duram um Inverno, mas fazem vista, passeios, jardins antigos arrancados para se fazerem jardins novos, com novidades arquitectónicas, rotundas com os seus monumentos e fontes, ajardinamentos, alindamentos, painéis, mobiliário urbano. (...)
Para escrever tão bem como escreve, terá Pacheco Pereira visitado recentemente a Figueira da Foz?
Até parece.
Escreve Pacheco Pereira na revista “Sábado” desta semana:
As dívidas das autarquias (...) disparam por aí acima sem que ninguém faça nada.(...)
O presidente da Associação Nacional de Municípios diz que não há problema, porque tudo pode vir a ser pago, não se sabe muito bem como..
Como conta o Primeiro-Ministro controlar esta questão devia ser uma pergunta obrigatória a fazer-lhe, sempre que ele apareça em público, porque o controlo mínimo do défice vai ser posto em causa e quem vai de novo pagar para o pôr na ordem, são os contribuintes.
Para onde vai todo esse dinheiro?
Não é segredo para ninguém, que viaje por Portugal nestes dias, para onde vai esse dinheiro-
O país está coberto de estaleiros de obrinhas : estradas a pavimentar-se com tapetes de alcatrão que não duram um Inverno, mas fazem vista, passeios, jardins antigos arrancados para se fazerem jardins novos, com novidades arquitectónicas, rotundas com os seus monumentos e fontes, ajardinamentos, alindamentos, painéis, mobiliário urbano. (...)
Para escrever tão bem como escreve, terá Pacheco Pereira visitado recentemente a Figueira da Foz?
Até parece.