quinta-feira, julho 21, 2005
VENCER O DESÂNIMO
Como o meu próprio, o estado psicológico de muitos e muitos portugueses deve ter ido muito ao fundo com esta história da demissão do Ministro das Finanças.
Mesmo o daqueles que pouco entendem de economia ou que pouco ligam à política. O desânimo pega-se facilmente.
Por isso terá de haver, como espero que haverá, já, nos próximos dias, um discurso, uma entrevista, um facto político, um sinal que seja, mas bem forte, de que o rumo do rigor se vai manter a todo o custo. E de que não irá haver qualquer nova concessão ao facilitismo, ao eleitoralismo autárquico, às tentações de fazer adiamentos, ou aos apetites e contentamento das hostes partidárias.
O ex-ministro das Finanças dizia há dias que não brincava com os portugueses. Estes também não gostam que se brinque com eles.
Será por isso indispensável falar-lhes verdade.
No decorrer da governação, mas sobretudo antes das campanhas eleitorais, sejam legislativas, sejam autárquicas, como as do próximo mês de Outubro.
Como o meu próprio, o estado psicológico de muitos e muitos portugueses deve ter ido muito ao fundo com esta história da demissão do Ministro das Finanças.
Mesmo o daqueles que pouco entendem de economia ou que pouco ligam à política. O desânimo pega-se facilmente.
Por isso terá de haver, como espero que haverá, já, nos próximos dias, um discurso, uma entrevista, um facto político, um sinal que seja, mas bem forte, de que o rumo do rigor se vai manter a todo o custo. E de que não irá haver qualquer nova concessão ao facilitismo, ao eleitoralismo autárquico, às tentações de fazer adiamentos, ou aos apetites e contentamento das hostes partidárias.
O ex-ministro das Finanças dizia há dias que não brincava com os portugueses. Estes também não gostam que se brinque com eles.
Será por isso indispensável falar-lhes verdade.
No decorrer da governação, mas sobretudo antes das campanhas eleitorais, sejam legislativas, sejam autárquicas, como as do próximo mês de Outubro.