segunda-feira, junho 27, 2005
FORRÓ E NOITE DE S. JOÃO
Eis-me novamente de regresso, fora do rectângulo e da paróquia durante mais de uma semana.
Do outro lado do Atlântico , também o S. João é época de grande festa. Em Salvador, o 24 de Junho é feriado para vários milhões de pessoas. Na noite véspera, lá como cá, costuma haver forró, com muita música, muita dança e muito fogo de artifício.
Este ano, desde quarta-feira até pelo menos ontem, sábado, choveu, chovia impiedosamente. O Inverno começara a 21 de Junho.
Mesmo assim, a chuva intensa no dia 23 Junho, por vezes diluviana e puxada a vento forte, não afugentou os baianos e baianas do forró que acontecia por todas as ruas e largos do bairro do Pelourinho.
Fogo de artifício, é que não houve. Nem um foguete. Chovia a cântaros, apenas com pequenas abertas. O povão não se assustou nem destroçou, mas a pólvora molhada é que não explode, e por isso os foguetes não levantam. Nem na vertical nem na horizontal .
Eis-me novamente de regresso, fora do rectângulo e da paróquia durante mais de uma semana.
Do outro lado do Atlântico , também o S. João é época de grande festa. Em Salvador, o 24 de Junho é feriado para vários milhões de pessoas. Na noite véspera, lá como cá, costuma haver forró, com muita música, muita dança e muito fogo de artifício.
Este ano, desde quarta-feira até pelo menos ontem, sábado, choveu, chovia impiedosamente. O Inverno começara a 21 de Junho.
Mesmo assim, a chuva intensa no dia 23 Junho, por vezes diluviana e puxada a vento forte, não afugentou os baianos e baianas do forró que acontecia por todas as ruas e largos do bairro do Pelourinho.
Fogo de artifício, é que não houve. Nem um foguete. Chovia a cântaros, apenas com pequenas abertas. O povão não se assustou nem destroçou, mas a pólvora molhada é que não explode, e por isso os foguetes não levantam. Nem na vertical nem na horizontal .