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sexta-feira, fevereiro 11, 2005

POR ORA....ATÉ AO MOMENTO

Segundo o comunicado publicado esta tarde pela Polícia Judiciária , relativamente ao Freeport de Alcochete, “ por ora, não existem indícios que apontem como arguido qualquer líder partidário “.
Deduzo e concluo portanto que, relativamente àquele caso :
- por ora, não existem indícios que apontem como arguido Santana Lopes ;
- por ora, não existem indícios que apontem como arguido Paulo Portas .
- por ora, não existem indícios que apontem como arguido José Sócrates.

Cumpre todavia esclarecer que o facto de não me referir a Jerónimo de Sousa, nem a Francisco Louçã, não significa de modo nenhum que relativamente a estes líders, haja indícios que os apontem como arguidos.

Do mesmo modo poderei afirmar que :

- relativamente à venda das OGMA, não existem, por ora, indícios que apontem como arguido Paulo Portas .
- relativamente à construção do túnel do Marquês, em Lisboa, não existem, por ora, indícios que apontem como arguido Santana Lopes .
- relativamente à encomenda de um projecto para o Centro de Congressos da Figueira da Foz, ao famoso arquitecto Boffil, não existem , por ora, indícios que apontem como arguido Santana Lopes.

E mais. Poderei igualmente afirmar que , por ora, não existem indícios que apontem para que o facto de Santana Lopes ter levado para o Governo dois antigos directores das Polícias, sendo um da Policia Judiciária, tenha alguma coisa a ver com as investigações feitas neste momento pela PJ .

Por outro lado, a PGR publicou também um comunicado no qual se informa que “ até ao momento, não existe nenhuma suspeita de ilícito criminal por parte do engenheiro José Sócrates em relação ao caso Freeport ”.
Sendo assim, creio poder afirmar-se que :

- até ao momento, não existe nenhuma suspeita de ilícito criminal por parte do Procurador Geral da República, em relação ao caso Freeport .
- até ao momento, não existe nenhuma suspeita de ilícito criminal por parte do Procurador Geral da República, em relação ao caso Casa Pia .
- até ao momento, não existe nenhuma suspeita de ilícito criminal por parte de Inês Lopes, directora do Independente, em relação ao caso Casa Pia .

Todavia, até ao momento, são legítimas as suspeitas de que Inês Lopes, directora do Independente, ao fazer publicar aquilo que publicou, tenha feito um belo frete à campanha negra de Santana Lopes.

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