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segunda-feira, dezembro 27, 2004

RECORDANDO , DURANTE UMA PAUSA

Em plena quadra de paz natalícia , durante a qual “temos de saber perdoar , embora nem sempre seja fácil…” , no sonso dizer de Santana Lopes , parece haver uma repousante pausa na constante ondulação das trapalhadas do tempo santanista .
Será de aproveitar para um respiro mais fundo . O programa seguirá , com crescente intensidade e suspense , dentro de poucos dias .
Entretanto , poderemos aproveitar para ir recordando …

Do noticiário da Rádio Renascença , de 14 de Fevereiro deste ano agora no fim :

Santana Lopes, confiança ilimitada
O autarca de Lisboa afirmou-se disponível para as próximas presidenciais, que julga capaz de ganhar se se candidatar, diz numa entrevista que o Expresso publica hoje.
14-02-2004/01:27

"Se for candidato às presidenciais julgo que as ganho", diz Santana Lopes numa entrevista que o Expresso classifica de "pré-candidatura".

No entanto, o autarca de Lisboa - que em nenhum momento da entrevista assume taxativamente ser candidato às presidenciais, agendadas para 2006 - diz também que a recandidatura à Câmara Municipal de Lisboa é neste momento a opção mais natural e que todos os caminhos políticos são possíveis.
No decorrer da peça, o vice-presidente do PSD deixa também em aberto a hipótese de se candidatar à liderança do PSD e, consequentemente, ao cargo de Primeiro-ministro de um governo social-democrata.
Santana Lopes diz que a concretizar-se a sua vitória nas presidenciais estaria a desenhar-se um antigo sonho do fundador do PSD, Francisco Sá Carneiro, nunca concretizado: "Um governo, uma maioria e um Presidente" da mesma cor política.
Sobre as suas próprias características para concorrer a Belém, Santana Lopes fala na negativa.
"Se achasse que não uno a coligação (PSD/CDS), se achasse que não tenho imagem de futuro, se achasse que estou demasiado concentrado nas questões europeias, desistia já de me candidatar às eleições presidenciais", diz Pedro Santana Lopes.
A questão da união da coligação PSD/CDS serve também para deixar um recado a Cavaco Silva - também ele apontado como possível candidato a Presidente da República.
Segundo Santana Lopes, o "professor Cavaco Silva não é homem" para aceitar o líder do CDS/PP, Paulo Portas, pelo que não poderá pedir os votos da coligação.
"Qualquer candidato que não tenha um bom ambiente com os partidos da coligação leva à dissolução da coligação num curto prazo", sublinha Santana.
No entanto, Santana Lopes diz que se Cavaco Silva avançar (para as presidenciais) "em tempo" (ou seja, após as europeias) ele próprio afasta-se da possível corrida a Belém.
Um anúncio público da sua própria candidatura, diz, apenas será feito após as eleições europeias, a 13 de Junho.

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