sábado, julho 24, 2004
A URBANIZAÇÃO DA PONTE GALANTE – 5 PERSPECTIVAS
O conturbado e polémico processo da urbanização da Ponde Galante suscita , a meu ver , cinco perspectivas de abordagem , e merece reflexão em outros tantos planos .
A saber :
- a abordagem pela lisura do negócio ;
- a abordagem pela viabilidade económica de um Apart-Hotel com 16 andares e
600 camas ;
- a abordagem pela estratégica para a Figueira da Foz , no futuro , enquanto terra
onde , apesar de tudo, ainda é agradável viver todo o ano ;
- a abordagem paisagística ;
- a abordagem urbanística .
Esta última requer mais conhecimentos técnicos .
Não está por isso ao meu alcance ir muito por aí . Vou por isso evitá-la .
Ao que sei , o Plano de Pormenor apresentado para a Ponte Galante tem sido apreciado neste plano por alguns profissionais de arquitectura conceituados , e as conclusões têm sido muito críticas .
Quer quanto à bondade das soluções urbanísticas propostas , quer quanto ao facto de haver incumprimentos de normativos de ordenamento urbanístico directamente aplicáveis àquela área , quer ainda quanto à sua conformidade com as boas práticas da arquitectura , algumas delas , aliás , ditadas pelo mero bom senso.
E este , a mim , diz-me que tudo aquilo que é proposto tem densidade em grande demasia .
Se obedece ou não aos racios e parâmetros gerais do Plano Geral de Urbanização da cidade , isso já não sei bem .
Passe a presunção , já estarei mais à vontade para , quanto mais não seja num simples exercício de cidadania , abordar as outras 4 perspectivas.
É o que irei tentar fazer , de forma doseada , através de alguns posts seguintes .
Para não cansar muito .
Já aprendi que o modelo comunicacional dos blogues desaconselha mensagens extensas .
De caminho, tenciono ir contando a história do prédio J.Pimenta , em Buarcos , edifício de 17 andares algumas vezes trazido à colação nalgumas intervenções lidas sobre a recente polémica .
Trata-se de uma história picaresca , de há 24-25 anos , que se não é completamente idêntica à da Ponte Galante , tem de comum com esta uma estranha opacidade e contornos esquisitos .
O conturbado e polémico processo da urbanização da Ponde Galante suscita , a meu ver , cinco perspectivas de abordagem , e merece reflexão em outros tantos planos .
A saber :
- a abordagem pela lisura do negócio ;
- a abordagem pela viabilidade económica de um Apart-Hotel com 16 andares e
600 camas ;
- a abordagem pela estratégica para a Figueira da Foz , no futuro , enquanto terra
onde , apesar de tudo, ainda é agradável viver todo o ano ;
- a abordagem paisagística ;
- a abordagem urbanística .
Esta última requer mais conhecimentos técnicos .
Não está por isso ao meu alcance ir muito por aí . Vou por isso evitá-la .
Ao que sei , o Plano de Pormenor apresentado para a Ponte Galante tem sido apreciado neste plano por alguns profissionais de arquitectura conceituados , e as conclusões têm sido muito críticas .
Quer quanto à bondade das soluções urbanísticas propostas , quer quanto ao facto de haver incumprimentos de normativos de ordenamento urbanístico directamente aplicáveis àquela área , quer ainda quanto à sua conformidade com as boas práticas da arquitectura , algumas delas , aliás , ditadas pelo mero bom senso.
E este , a mim , diz-me que tudo aquilo que é proposto tem densidade em grande demasia .
Se obedece ou não aos racios e parâmetros gerais do Plano Geral de Urbanização da cidade , isso já não sei bem .
Passe a presunção , já estarei mais à vontade para , quanto mais não seja num simples exercício de cidadania , abordar as outras 4 perspectivas.
É o que irei tentar fazer , de forma doseada , através de alguns posts seguintes .
Para não cansar muito .
Já aprendi que o modelo comunicacional dos blogues desaconselha mensagens extensas .
De caminho, tenciono ir contando a história do prédio J.Pimenta , em Buarcos , edifício de 17 andares algumas vezes trazido à colação nalgumas intervenções lidas sobre a recente polémica .
Trata-se de uma história picaresca , de há 24-25 anos , que se não é completamente idêntica à da Ponte Galante , tem de comum com esta uma estranha opacidade e contornos esquisitos .