segunda-feira, janeiro 24, 2011
DITOS E ESCRITOS NO RESCALDO IMEDIATO
“O discurso de Cavaco Silva é o facto político da noite(…). Foi um discurso de vendetta.
Foi um discurso de vingança. E pior ainda, foi feito em relação a candidatos que já se calaram, que não vão responder”
(Miguel Sousa Tavares)
“ A votação em José Manuel Coelho é um pouco como a abstenção”
(Rui Rio)
“Há um debate a fazer dentro da esquerda. Há certas plataformas que não somam, diminuem”
(António Vitorino)
“Se havia eleições numa altura em que nenhum político previdente gostaria de disputar, eram estas. Um país anémico e falido, sujeito ao brusco retrocesso da sua condição económica. Um Governo que cortou salários, subiu impostos. Crise e mais crise.
Era o ambiente perfeito para a irrisão e desconfiança contra tudo e contra todos.”
(Pedro Lomba, in PUBLICO de hoje)
“Apesar de ter de assumir a responsabilidade pela derrota de Alegre, Sócrates desembaraçou-se de dois adversários : o projecto de aproximar a esquerda interna do PS e o Bloco falhou. O eixo central desta campanha foi mais uma tensão entre o Presidente e o Governo do que entre Cavaco Silva e os restantes candidatos. O primeiro-ministro conquistou margem de manobra interna para o congresso e a remodelação governativa que se adivinha”
(in Editorial do PUBLICO de hoje)
“(…)[Fernando Nobre] conquistou o eleitorado que o tom duro da campanha afastou tanto de Cavaco como de Alegre nas semanas antes da eleição. Entrou no eleitorado conservador e no eleitorado de esquerda (…) “
(in Editorial do PUBLICO de hoje)
“Decidirei mais tarde o que farei com a minha vida, ela pertence-me a mim e a mais ninguém”
(Fernando Nobre em momento de alguma exasperação, perante insistências…)
“ Afirmei que não criaria nenhum partido nem nenhum movimento estruturado de combate político e vou manter isso”
(Fernando Nobre, mais tarde…)
“O discurso de Cavaco Silva é o facto político da noite(…). Foi um discurso de vendetta.
Foi um discurso de vingança. E pior ainda, foi feito em relação a candidatos que já se calaram, que não vão responder”
(Miguel Sousa Tavares)
“ A votação em José Manuel Coelho é um pouco como a abstenção”
(Rui Rio)
“Há um debate a fazer dentro da esquerda. Há certas plataformas que não somam, diminuem”
(António Vitorino)
“Se havia eleições numa altura em que nenhum político previdente gostaria de disputar, eram estas. Um país anémico e falido, sujeito ao brusco retrocesso da sua condição económica. Um Governo que cortou salários, subiu impostos. Crise e mais crise.
Era o ambiente perfeito para a irrisão e desconfiança contra tudo e contra todos.”
(Pedro Lomba, in PUBLICO de hoje)
“Apesar de ter de assumir a responsabilidade pela derrota de Alegre, Sócrates desembaraçou-se de dois adversários : o projecto de aproximar a esquerda interna do PS e o Bloco falhou. O eixo central desta campanha foi mais uma tensão entre o Presidente e o Governo do que entre Cavaco Silva e os restantes candidatos. O primeiro-ministro conquistou margem de manobra interna para o congresso e a remodelação governativa que se adivinha”
(in Editorial do PUBLICO de hoje)
“(…)[Fernando Nobre] conquistou o eleitorado que o tom duro da campanha afastou tanto de Cavaco como de Alegre nas semanas antes da eleição. Entrou no eleitorado conservador e no eleitorado de esquerda (…) “
(in Editorial do PUBLICO de hoje)
“Decidirei mais tarde o que farei com a minha vida, ela pertence-me a mim e a mais ninguém”
(Fernando Nobre em momento de alguma exasperação, perante insistências…)
“ Afirmei que não criaria nenhum partido nem nenhum movimento estruturado de combate político e vou manter isso”
(Fernando Nobre, mais tarde…)